A sinceridade também. No fundo é tudo uma utopia e nunca se irá desejar outra coisa.
Vivo num realismo platónico!
2 comentários:
DianaCrespo
disse...
Olá Joãozinho! Hum..acho k estás enganado ;p Eu conheço o verdadeiro João Castela e digo-te já que és uma das pessoas de quem mais gosto e de quem tenho imensas saudades de ter por perto..no meu dia-a-dia..porque lembro-me muito de ti, das nossas conversas e brincadeiras..e acredita que tenho muitas saudades! És um amiguinho que nunca esquecerei :) Acredito que a cumplicidade existe e sente-se ;) que a sinceridade é uma das melhores coisas do mundo, apesar de por vezes ser fria, bruta e magoar! Mas vale mais sofreres por uma verdade do que viveres na ilusão de uma mentira! Beijinh* cheio de carinho da tua amiguita Diana :)
não podemos NUNCA ser nós mesmos, senão transpareciamos todo o nosso egoismo e toda a nossa sexualidade. e ninguém pode saber tudo de nós. ninguém quer saber tudo de nós. e à medida que sabem, deixamos de brilhar aos olhos de quem nos vê. mas a perfeição, a perfeição somos nós mesmos, da forma que queremos ser e da forma que queremos que nos vejam. a cumplicidade existe. nao necessitamos de mostrar tudo o que somos, desde que a sinceridade se mantenha no nível moderadamente aceite e modesto de nós. o realismo existe a partir do momento em que o criamos, à nossa maneira, da forma que sabemos ser.
2 comentários:
Olá Joãozinho!
Hum..acho k estás enganado ;p Eu conheço o verdadeiro João Castela e digo-te já que és uma das pessoas de quem mais gosto e de quem tenho imensas saudades de ter por perto..no meu dia-a-dia..porque lembro-me muito de ti, das nossas conversas e brincadeiras..e acredita que tenho muitas saudades! És um amiguinho que nunca esquecerei :)
Acredito que a cumplicidade existe e sente-se ;) que a sinceridade é uma das melhores coisas do mundo, apesar de por vezes ser fria, bruta e magoar! Mas vale mais sofreres por uma verdade do que viveres na ilusão de uma mentira!
Beijinh* cheio de carinho da tua amiguita Diana :)
não podemos NUNCA ser nós mesmos, senão transpareciamos todo o nosso egoismo e toda a nossa sexualidade. e ninguém pode saber tudo de nós. ninguém quer saber tudo de nós. e à medida que sabem, deixamos de brilhar aos olhos de quem nos vê. mas a perfeição, a perfeição somos nós mesmos, da forma que queremos ser e da forma que queremos que nos vejam.
a cumplicidade existe. nao necessitamos de mostrar tudo o que somos, desde que a sinceridade se mantenha no nível moderadamente aceite e modesto de nós. o realismo existe a partir do momento em que o criamos, à nossa maneira, da forma que sabemos ser.
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