quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sometimes. Someday!

Foi fácil mas, no entanto, difícil.
Entrei, por mais estranho que pareça. Entrei, o lugar já não me era tão estranho, o pretexto era de facto um bocado, estranho.
Fui de mente aberta, com nada de esperanças ou expectativas. No entanto, foi simbólico.
A situação passou-se de um forma interessante, mas no entanto vi, algures, receio. Receio do que poderia advir de um momento em particular. O momento esteve, perto, certo, sim, contudo foi deixado apenas na divagação deste, 'nada demais' como podem dizer alguns.
Vou ser sincero.
Poderei estar a especular, ou como muitas outras vezes, realizações da minha cabeça. Mas senti-me. Senti-me bem, aceite, calmo, passivo, interessante, interessado. Mas mais uma vez o receio. O receio do que poderia acontecer ali. Por isso esfriei-me, acalmei-me, mantive-me calmo. E quando a de certa forma estava quase preparado para assumir os meus pensamentos, passou o tempo, passou a noite, passou a importância que dava significado, passou tudo, passou o pensamento.
E agora, pergunto-me se terei falhado, no entanto penso que não. Penso que amanhã é outro dia e que outras oportunidades surgirão, pois o Ser que se espera ainda existe e está para viver, dentro ou não do meu espaço. Mas, contudo, se, for proclamado de alguma forma, estarei presente, de mente aberta e esperançoso a novas oportunidades de algo em concreto intensamente interessante como o que realizei no meu pensamento, porque assim o pensei, aceitarei, e assim nascerá um novo Ser, nascerá o que não quer Ser.
Enfim, resumindo:
Entrei, conheci e dei-me a conhecer. Gostei do que vi e fiz por gostar também.
Mas, como tudo na vida, nem sempre se é aquilo que se espera. No entanto, foi diferente.
Para quando a próxima 'prova'?

Apetece-me estar sozinho, não aqui, não em casa, ou o suposto Lar. No entanto apetece-me ficar sozinho, no meio de uma multidão e assim enfrentar os meus medos.
Apetece-me ficar, estar, realizar, pensar, enfeitiçar, parar,respirar, fumar, fazer algo, viver, por breves momentos de luz ou escuridão, no barulho ou no silêncio, no cheio ou no vazio. Apenas Ser.

Pensamento:
Sometimes. Someday!
"No, I ain't wasting no more time", because being 'scared' is for 'childhood living'.
I want to fall apart till someday.
I was there, reaching that sometime.


E se fosse um dia normal, como tantos outros, chegaria a esta parte e apagava tudo o que escrevi.
Estranho!
Talvez porque hoje vi uma estrela cadente, talvez.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

hearholes...

Bom dia.
Boa tarde.
Boa noite!
whatever.
Venho com dois assuntos a tratar.
Começando: Fiz algo que já não fazia à imenso tempo mesmo. Por tê-lo feito e como o passado não se esquece quando se é protagonista, sinto-me na obrigação de dar uma pequena opinião.
Ou seja, sejamos sinceros e realistas (acima de tudo). Eu de tal forma me enterrei em certo tema, que não tinha volta a dar a não ser levar até ao 'máximo' possível por mim.
Fiz o meu jogo, joguei sujo, mas no entanto penso ter ganho.
Enfim, como metade do trabalho foi feito exclusivamente por mim e o resto ainda dividido entre si, por outras pessoas, devo dizer que me safei com alguma imponência.
Embora uma metade possa ser categorizada de vários formas e contextos.
No entanto, refiro-me a uma metade do trabalho, bastante imprópria. Mas, existe uma metade de metade mais interessante. Enfim. Apetecia-me ter brincado ou ter feito trocadilhos, mas acho melhor ficar por aqui.
Senão o fizesse avançaria para o segundo tema:
Imaginem uma aula de Sociologia da Educação I, um conjunto de temas que despoletaram um certo interesse em reter algumas palavras. Mas, principalmente num só texto há um completar de tantos outros textos. Qualquer coisa como uma seriação na sociedade, ou estereótipos. Enfim, pensemos que existe o 'menino da mama', o machão', o 'larilas', o 'betinho', etc. Isto tudo dito por mim, e a categorizar certas pessoas em certos grupos por mim criado. No entanto, faço tal coisa, num tom menos agradável e surge-me então aqui a minha dúvida: se eu categorizo certas pessoas, pela sua forma de vestir, mas acima de tudo de ser, como agem, como falam e como respondem. Como me vou categorizar a mim? Sou perfeito? Sou algum Deus (tanto pelo facto de categorizar, como pela forma como me acho)? Que tipo de pessoa sou eu, que faço tal coisa, em tons de ironia ou até sarcasmo?
Que tipo de grupo faço parte?
Os textos apenas falam que existem tais denominações de grupos e que as pessoas se categorizam por eles. Essas categorizações são feitas por pessoas que não se integram em tais grupos. Falam de grupos externos ao seu.
A dúvida que me surgiu aqui, foi de facto, se eu categorizo tais pessoas, que grupo me categorizo a mim? De que grupo faço eu parte?
Este é um pequeno texto, com uma dúvida que me surgiu à cerca de um/dois meses. Onde se encaixa, também, poder dizer que as pessoas que o fazem, que categorizam não, nunca, tidas em melhor aspecto ou conta, visto que por vezes surgem grupinhos de pessoas que por vezes não têm vida própria.
Mas pErontoS, quem não faz!? Uns mais, outros menos. É assim uma das formas de se dar importância a si mesmo.
[desabafo]

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Um mundo plano (Ideologia de perspectiva)

Houve alturas, e ainda há, que tropeçava por dentro do meu próprio ser.
Imaginava coisas. Por vezes, criava estórias, ou contos, por vezes novelas. Enfim, tropeçava com um pequeno pensamento do que se sucederia com outro tipo de vivências. Fracassava, bem dentro de mim.
Porém, ainda hoje o faço, tropeço por pensamentos súbitos em mim. Penso no que se passará lá bem distante de mim e do meu ser, já, agora. Penso se a diferença se faz notar nos vários tipos e contextualizações diferentes que o mundo e o quotidiano nos tem para mostrar. Sim, tenho experiênciado, na maioria dos casos, reflexos bem diferentes do que tinha visto até aos dias de hoje. Enfim, a assimilação e a acomodação entram novamente em rigor na pessoa. No entanto, a parte mais difícil torna-se na acomodação, em que como segurei hoje, esta delimita-nos demasiado o tipo de escolha, onde apenas teremos duas escolhas a fazer. Primeira, alterar um pensamento (conhecimento) já existente ou, a meu ver, o mais versátil na maioria das vezes, o criar um novo pensamento (novamente, conhecimento).
Contudo, e não desrespeitando o Ser enquanto pessoa com experiências, surge-me uma pergunta.
- Question: What the fuck was that?
- Answer: Who cares?
Com isto quero dizer que, embora o mundo possa parecer girar à volta das pessoas, não quer dizer que esse mundo, próprio, seja plano.
Acompanhem-me neste pensamento: A maneira de ser das pessoas, e como está comprovado pelas ciências sociais, psicológicas e educacionais, define-se pelo crescimento da pessoa na sua infância. Mas, como todos, o desenvolver parte a partir das 'pressões' sociais ou culturais que envolvem a pessoa. Por vezes estas características alteram-se ou formam-se em momentos marcantes das vivências de cada pessoa. Mas, no entanto, esta pessoa, e com este género de 'condicionamento', a pessoa acaba por criar um ética e educação própria, certo? Mas, a meu ver e na minha forma de pensar, se uma pessoa ao criar esta ética própria de si, penso que sendo regida por códigos mais pessoais, esta pessoa procure não ir contra esta sua ética, já que, se o fizer estará a ir contra a sua própria maneira de ser.
A onde quero chegar: sim, embora este tipo de 'desenvolvimento' esteja sempre a ocorrer, há-de haver um género de 'base' neste seu 'condigo de honra' pessoal, que não poderá ser alterado assim tão drasticamente, já que isso irá implicar uma grande mudança na personalidade da pessoa. E aqui, penso eu, surge um ruptura, ou talvez um desentendido no meu pensamento e conhecimento, ou seja, por vezes somos confrontados, já na fase final da adolescência, ou seja onde a maioria deste tipo de desenvolvimento e formação se dá,. Esta ruptura, para mim, surge quando o indivíduo é 'posto à prova' quando surge uma pressão a nível social ou cultural sobre o indivíduo que vá contra os seus princípios, quando este é inserido num meio diferente ao habitual e até mesmo feito de forma inconsciente após uma certa negação em que já se vivência este meio diferente à algum tempo.
Se, o indivíduo altera as suas próprias bases a partir da pressão que está a ser posta sobre ele ou se o indivíduo continua com as mesmas bases, mas no entanto sucumbe a essa mesma pressão que é exercida sobre ele, poderá querer demonstrar uma, total, diferença de género, tipo e/ou mentalidade da pessoa enquanto Ser Humano.
Mas, no entanto e porém a situação mal argumentada, se um o ser humano com tais bases de ética e educação criadas por si, mas no entanto a base ser forte (por isso se dá esse mesmo nome de 'base') e mesmo assim sucumbir e alterar-se ou por vezes fazer que se altera pela pressão a que é posta, não esquecendo que poderá acontecer inconscientemente qualquer um dos processo referenciados anteriormente, e agora semi-contextualizando: Who th'fuck cares? WTF!?
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Uma pergunta pertinente que me surgiu à umas horas num 'estado' meu: o que é que acontece ao final/restinho do sabão (não o líquido)?!? Ele desaparece para onde? loo0l
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Aos que leram tudo, um muito obrigado pela leitura e re-leitura que devem ter feito para perceber este pensamento mal estruturado.
In your face!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Rio por dentro...

Pensamento:
Tenho-me desleixado nalguns aspectos poucos comuns em mim. Não sabendo bem porquê ou que tem acontecido para que tal aconteça. Não ponho de parte a culpa da minha rotina de vida que tem vindo a ser alterada quase todos os dias no último mês. Muito menos ponho de parte a culpa no stress que tem sido esta minha vivência. No entanto tenho-me também esquecido de tantos outros aspectos na/da minha vida.
Passo adiante. A minha vivência ultimamente tem-se feito notar no meu corpo, cansado, exausto, enfastiado, importunado por vezes.
Enfim, mais adiante. Tenho, com toda a certeza, deixado ficar para trás alguns aspectos da minha vida. Raras atitudes em mim notáveis.
Mais adiante. Suspiro por vezes daquilo que ainda suporto, aqui penso que já não deveria suportar, mas parece-me que mesmo que não se queira o ser humano tem tendência a suportar coisas desnecessárias da sua vida por tempos infinitos.
Lá bem mais adiante. Por vezes, ainda me dá para pensar no infinito finito do meu pensamento efémero. E assim por vezes surgem alguns trocadilhos.
Agora lá atrás. Ficou por constatar a posição passiva inter-relacional. Como devorei cada palavra deste ensinamento. No entanto pouco sei acerca dele. Lá bem atrás.
Agora já na meta. Tenho respirado mais calmamente dentro de mim. Falta-me a parte de suster a respiração pouco sustentável. Penso ainda ter um breve caminho a percorrer. A rotina aproxima-se outra vez. Mais uma vez o espaço, antes que o tempo, ajuda a concretizar momentos.

Pensamento perdido no desvairar do adormecer da pessoa.

Por vezes ainda me lembro de como era Ser na infância e por vezes sou. Aprendi a viver na infância!

attention whore!! lol