sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

aquela parte final




Press play and listen!
O último do ano.
O último pensamento escrito por mim neste ano.
[Uma parte de mim: neste dia, gosto de ficar pelos últimos sopros de realidade e pensar no me que fez no último ano. Hoje não é diferente.]
Este dia tem tido grande significado para mim nos últimos. Para quem me tem acompanhado tem-se apercebido disso. Por vezes para bem, por vezes para mal, outras sem nenhum significado concreto.
Hoje deu-me para Da Weasel, neste caso um poema de um heterónimo de Fernando Pessoa (Álvaro de Campos), ao estilo de PacMan.
Esta música, ou mais, o poema tem algo que sempre gostei, desde há seis anos para cá mais ou menos.
Enfim. Divagações.
Hoje. 31 de Dezembro. Neste caso de 2010.
Introspecção do ano que passou:
[a outra parte de mim: foi interessante. Deu para conhecer e ter certezas do que não conhecia ou já sabia. É sempre bom ter certezas, é sempre bom fazer por ter certezas.]
Peçam poucos desejos, pois tendem a não se concretizar. Façam mais por aquilo que querem, é mais realizável do que apenas pedir!
Enfim. Palavras.
Últimas boas 12 horas!
Boas saídas e boas entradas!

Sincerely
João Castela

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ser - Mentir!

Mentir.
Penso nesta mesmíssima palavra à uns dias e veio-me um turbilhão de pensamentos à cabeça.
Começo por salvaguardar-me: Passado e se alguém julgar pois olhe para si primeiro. Numa tentativa de apaziguar o espírito.
Mentir. Mentiras.
O que são, para que servem?
Enfim, quem nunca mentiu!?
Por vezes em demasia, por vezes mente-se pouco demais.

Um pouco do meu passado.
Question: Se já menti?
Answer: Houve alturas em que um único dia não escapava.
Explanation:
- Houve vezes que menti para fomentar outra mentira;
- Houve vezes que menti para esconder outra mentira;
- Houve vezes que menti para continuar outra mentira;
- Houve vezes que menti apenas por mentir;
- Houve vezes que menti porque era uma hábito;
- Houve vezes que menti demasiado;
- Houve outras vezes que devia ter mentido mais. Ter vivido mais!
Hoje falta-me a coragem para desfazer-me em certas verdades, mas posso adiantar: Sempre houve um estado de relação humana em mim que agora aprendo a desconhecer e por aí tento apaziguar o meu interior com menos palavras.
Nos últimos anos surge sempre, "de quando em vez", uma fase apaziguadora do meu ser, ou pelo menos enquanto ser. Tem havido sempre uma fase onde recupero a minha essência. Penso que o máximo foi de quatro meses, se tanto. Quem me conhecer sabe a que me refiro. Aí tento viver uma parte de mim indo contra aquilo que não sou.
- Houve vezes que menti para viver uma mentira;
- Houve vezes que vivi uma mentira dentro de outra;
- Houve vezes que apenas vivi uma mentira.
Tento sempre salvaguardar-me ao dizer que apenas retribuo aquilo que me dão. Mas sei bem dentro de mim que não é assim, ou pelo menos não é tão fácil como parece, transparece.
Procuro o dia que todas as mentiras saiam da minha mente. Mas no entanto já meio perdido nestes meus pensamentos, sei que isso nunca irá acontecer pelos simples factos que nem eu controlo tudo ou então porque me sinto mais confortável assim.
Posso realmente afirmar que me esforcei e vivi como se fosse realidade grandes mentiras, por aí digo que vivi mentiras dentro de outras mentiras.
Posso verdadeiramente dizer que menti pelo hábito.
Posso sinceramente escrever que tudo o que fiz estava certo. Na altura para o meu bem-estar.
Mentir, aqui, ali, além, acolá, para me salvaguardar de actos. Mas no entanto houve momentos que mentir era a essência do acto.
Houve momentos em que a mentira era tão extensa que não havia lado para que me virar e dizer mais falsas verdades. Mentir!

A essência de mentir. A essência do mentir.
Mentir, o simples acto de dizer o que não é verdade. Indrominar a pessoa pretendida. Por vezes porque se quer, outras porque aconteceu e deixa-se ficar com a palavra solta.
A essência vem da necessidade,do "só porque sim", do hábito!
No meu caso, o estado de relação humana em que se mente por algo. Simplesmente algo que não encaixa na verdade. Mente-se para se viver a verdade que no fundo não existe. Mente-se porque forçamos mentiras.
No fundo sou um mentiroso.
Mente-se porque nos mentem também!

"right where it belongs"
Algo que se constroi.
Em que por momentos não se sabe o rumo em que se está.
Por vezes o melhor é protegermos o olhar. Deixar de olhar ou olhar para o lado. Protegermo-nos.
Tudo no lugar certo. Todas as palavras. Todas as palavras escolhidas, todas elas têm o lugar certo.
E se tudo não é o que parece?
E se for tudo um 'sonho', uma palavra, uma mentira?
Terei medo de ver, de olhar? De realmente acreditar?
No fundo pode ser tudo criado por mim. No fundo é..!
A segurança que se cria. No entanto ilusória! Para acreditar, enquanto nao me encontro.
Mentir! Para me encontrar.
Mentir para Ser!

[Uma pequena parte de mim. Negra!]


domingo, 19 de dezembro de 2010

Musicas de um passado.

Procuro uma musica( k's choice - not an addicted), acendo um cigarro. Penso: ando a fumar menos, mais, com controlo, sem controlo. Enfim, devia pensar mais sériamente sobre isso.
As mensagens ressaltam, Msn, facebook, telemóvel.
Um dia normal - penso!

No fundo não sei porque escrevo, embora já me tenham confrontado com isso. Enfim, engraçado.

O semestre no fundo acabou, vem aí a pior parte se é que alguma vez deixou de existir.
Os supostos últimos dias foram bastante atribulados, faltando fazer algumas coisas. Coisas que, aliás, tinha dito a mim mesmo que iria fazer, até porque ja passou algum tempo desde que pensei nisso, talvez fique para o ano, ou talvez se resolva de outra forma. Não sei bem! Penso que é o momento de largar os pequenos objectos que me prendem a vivências. Embora futeis.
Passo agora para "Cranberries - zombie".
Procuro um copo de àgua, parace-me que a ressaca me anda a seguir. Ou isso ou estarei a ficar doente. Normal!

Eu escrevo e escrevo e o que me vem à cabeça é sempre o mesmo.
Step on: another cigarette;
Step two: think more of my future, speacialy of my paperworks (lool);
Step three: be more myself. yes, more! it can happen;
Step four, stop with all of this.

"Johnny Cash - hurt"
Aproxima-se realmente a parte menos interessante de uma ano, 365 dias.
A parte onde parece que tudo acalma. Talvez graças ao frio que existe, mas a parte onde muitos pensamento sobressaltam e resolvem voltar à memória. Coisas que me fazem pensar no que era os outros anos e como aconteci nos outros anos. Enfim!

Finalizo:
"NIN - Right where it belongs"
Cigarro.
Boa noite!
Porque tudo tem sempre a haver com o estado de espírito.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

verdade verdadinha se surgir...

Semana em cheio!

Tenho vindo aqui dia para dia e começo sempre a escrever algo, mas esse algo vai sempre afunilar-se e tenta cair no mesmo pote dos restantes textos que quero não enfatizar.
Tem acontecido muito, muito de tão pouco.
Mas na ultima semana, aconteceu mesmo muito de muito.
Em primeiro lugar quero salvaguardar-me: prometo que é o ultimo que aqui ponho sobre tal afunilamento de pensamentos.
Para começar: adoro saber ter razão.
Segundo: obrigado "às pequenas meias palavras".
Para finalizar: realmente acontece, quando assim se espera, ou quando assim se faz por isso.

Se voltar a tocar nestes três assuntos, será num tom menos aplausível!
Por isso venham as perguntas.
Começo já por uma resposta: Não, not really. Não é o que se esperava, é estranho(ou não) admito , mas bastante melhor.
Enquanto ao resto que possa surgir, apenas digo: acham mesmo que era evitável? - Acontece - Como agora se esperou!

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aii be..! (suspiro)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sonhei contigo...Comigo!

Sonhei contigo. Sim contigo, mesmo!
Foi estranho, a início apareces-te vagamente, mas depois atacas-te sem deixar respirar.
Foi mesmo estranho, no entanto a primeira vez depois de muito.
Entras-te devagar, soubeste dar-me importância, seduzir-me e eu deixei-me levar em todos os sentidos, como é de mim.
Cada dia que passava, era mais intenso, e sempre em novos locais, sempre seguros, só variavam as pessoas lá presentes.
Era tudo engraçado. Deixavas-te sempre levar pela música escolhida por mim. Sorrias, mas no entanto com esse teu olhar de observar. Fingias sem medo. A início criavas expectativa e interesse, no final crias-te desespero e saudade de algo.
No entanto e como sempre, deixei-me levar, entreguei-me.
Ia, dizia, fazia, inventava e tentava consequentemente encontrar respostas para as tuas partidas ou questões que me punhas.
Enfatizei o bem que me sentia e/ou o mal que me sentia. Tudo dependendo da ocasião.
Mas esta parte passou como na realidade, vagarosa, sem temer e certamente ilusória.
Chegas-te mesmo a deixar-me sem palavras.
Por vezes tentava responder ou agir ou contra-agir aquilo que acontecia. Mas sempre caindo cada vez mais na ilusão.

Tudo se passou num simples episódio.
Várias pessoas presentes, por momentos julguei haver amostras de amigos e tendo que me ausentar, parti à minha vida. Deixei-te entregue.
Pouco tempo passou, no entanto foi o suficiente.
Voltei, como sempre.
Desta vez fiz como tantas outras, surpreendido me fiz e puxei-te para mim. Estavas ali tão perto, no entanto tão longe. Olhei-te nos olhos e disse: 'segue-me!'. Tu assim não o quiseste. Levei-te sem te aperceberes disso mesmo. A princípio foi estranho, o meu centro do corpo parecia um poço sem fundo. Mas, no entanto chegamos ao nosso destino e apenas te fiz uma pergunta.
Tu, olhas-te para mim e fizeste o mesmo de sempre. Contigo parecia fácil mentir, parecia natural. Eu parvo, de mim próprio, REPENSEI e disse em voz alta: 'Não importa, não me interessa. Porque se me importasse verdadeiramente já aqui não estava. Gostei, detestei. Sorri, chorei. Mas aprendi mesmo antes disso acontecer. Previ, meti-me porque quis.'
Tu para mim olhas-te e nada percebeste. Fizeste o teu olhar.
Acabei: 'Não é difícil de perceber, não faças isso - tu insististe ainda mais. Não faças que não adianta - tu rompeste. Não é nada complicado abrires os olhos'
Olhei-te nos olhos, dei-te um beijo na face. Sorri-te. Virei costas.
Enquanto te olhava pensei - nunca me percebeste na tua grande ilusão, aliás nunca te apercebeste, digo!

Acordei e primeira coisa que pensei foi perguntar-me quem eras.
De seguida o meu fluxo sanguíneo acelera. Desnorteado.
Surpreendi-me a mim mesmo pela duração do meu sonho contigo. As conversas!
Por mais estranho que pareça consegui criar limites e assim conseguir agora dizer: sonhei contigo, O comigo! Eu!

Alguém percebeu?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Outrora virão o que já foi.

Perdi umas horas a ler coisas do passado para agora poder escrever:

Surpreendi-me o que vi, o que pensei e o que sonhei.
Surpreendi-me pelo facto do passado estar ainda bem presente. Passado este que foi escrito.
Há cerca de ano e meio escrevi algo que previa o que surgia, esses pensamentos afinal sempre tinham razão.
Tenho alguns textos em mente.
Alguns contraditórios , outros porque já é altura e mais uns quantos porque simplesmente me apetece quebrar algo meu.

Hoje tive que respirar fundo duas vezes.
Uma delas pela certeza da incerteza!

Hoje, mais logo quando acordar vou andar nos limites do imaginário.
Vou começar um novo projecto.

Desabafo:
Ultimamente ando sem grandes textos como outrora, mas voltarão.
Esta semana chamaram-me algo que não estava à espera, algo mau, mas por mais estranho que parece gostei!

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Miss the shine..

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Porque me apetece!

Tapar falhas!
Tudo uma questão de utopias, embora não se pareça com tal.
Durante tempos andei a tapar falhas, outras tantas vezes a criá-las. Mas no fundo o que fiz foi deixar andar, aqui, ali, acolá, além, enfim tantos sítios, locais ou personalidades que foi e fui deixando andar.
Hoje falei algures de algo que me soube bem, apenas que referi, mas só isso trouxe logo um cigarro seguido.
Suspiro mais uma vez em certas palavras e penso: Tão óbvio. Que me parto a rir. Euforia!
No fundo fiz o que sempre fiz, fui eu e nunca deixei de o ser, principalmente onde as decisões nunca me couberam a mim.

Agora para ti.
Das poucas pessoas que deve vir aqui.
Aguenta, estuda, aproveita e sê tu mesma, porque sei que o farás.
O resto, o restinho não importa, sê tu mesma como sempre foste, por mais mal que tragas ou trouxeste ou trarás, continua, eu não posso fazer nada a não estar aqui para ti e/ou por ti.
Porque no fundo estou aqui para seres tu e te ver feliz.
Sim meu bem? ;)

Estou para aqui a mandar bitaytes, mas que importa, este lugar é meu.
Hoje respirei fundo 3 vezes. Contei-as! :s
Menos que ontem ou que nos outros dias, mas tudo por causa dos dias que são e como são.

Hoje tive um déjà vu, tão real que só passado 5 minutos e quando as pessoas me perguntavam do que é que estava a falar é que me apercebi. Mesmo forte!

Outra coisa, estou mesmo farto de oportunidades. Dadas ou aproveitadas.
Alguém que me entenda.

Coisas sem nexo, mas no entanto, o resto de um bom nascer do sol!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Hoje sei, que olhei nos olhos e realmente vi.
O orgulho tem-me crescido intensamente, tem-me saído bem.
O orgulho foi o que construí, nunca deixando de o ter. Por vezes ou por muitas vezes e muito tempo pareceu não o ter.
Nunca me olharam como eu já olhei.
Gostei do pensamento de hoje, talvez o volte a ter, talvez o concretize!

Boa noite caros ouBintes


sábado, 9 de outubro de 2010

breve pensamento da certeza

Descobri hoje que não posso, NUNCA, ser eu mesmo!
A cumplicidade é uma utopia.
A sinceridade também.
No fundo é tudo uma utopia e nunca se irá desejar outra coisa.
Vivo num realismo platónico!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sem mais a dizer...

Pensamento: "Sim ou sopas."
Sopas, gosto muito de sopinhas. Daquelas boas, com um paladar que começa por bom e acaba em amargo ou nalguns casos em agridoce. Por vezes chega a parecer bom, mas isso não é chamado para aqui. No fundo todas costumam saber bem. Quentinhas, saborosas, confortantes.
Mas para este caso revejo a sopinha de massinha de letras. Onde quando éramos pequeninos costumávamos (pelo menos eu fazia-o) construir palavras. Por vezes construía-mos palavras sem grande nexo, palavras curtas eu até sem significado. No entanto sorriamos, riamos-nos, enfim felizes com o pouco que usávamos .
Hoje não construo qualquer palavra, disponho-me apenas a comer o que surge à minha frente. Colher atrás de colher, até finalizar e passar ao segundo prato.
Aí a coisa já se complica ou melhora, por vezes algo mais arranjado ou, mesmo, até bastante simples. Mas é o prato principal, aquilo que verdadeiramente nos satisfaz. Coisas mais elaboradas ficam sempre na memória dos paladares, do gostos, daquilo que aprendemos a gostar ou gostamos por natureza.
A seguir, a sobremesa. O desejo de todas as crianças, por vezes até dos graúdos. Aquilo que nos faz sentir bem, sempre em pequenas doses ou quantidades, mas, aquilo que é capaz de nos despertar os sentidos com o pouco que é. No fundo ficamos sempre a desejar por mais. Coisas doces ou mais amargas. Mas, no fundo a sobremesa é uma surpresa, algo simples como uma peça de fruta, ou então uma sobremesa mais elaborada, com vários sabores. Não podendo abusar, pois por vezes o que é bom também enjoa.
No final, o café, o verdadeiro bem estar da ementa, aquela consolação do que se comeu, a conjugação de tudo numa única chavenazinha, com ou sem açúcar, meio pacotinho ou até todo num só café. Curto ou longo. A consolação final.

A minha escola, prefiro agora uma boa sopinha de alho francês. Seguido de uma boa posta de carne com molho de vinho do porto, com o acompanhamento normal e um pouco de esparregado de espinafres. Sobremesa, algo não muito doce, se fruta, uma boa maça bravo de esmolfe ou então um semi-frio à base de frutos vermelhos ou silvestres.
Mas o final não pode faltar. O café, de preferência sem açúcar ou então com um bocadinho. Para não deixar de sentir o amargo.
No fundo, a junção do amargo com o doce!
Satisfeito!

No entanto, a historia do ''sim ou sopas'', não tem nada a haver com uma ementa, é só apenas porque já estou farto de sopas. Por isso, neste momento, directo ao segundo prato, como muito devagarinho, apenas porque gosto de saborear bem as coisas, me sabe bem e me alimenta o suficiente. Passando directo para o café. Cheio, sem açúcar, de preferência, bem amargo!

A vida é cheia de confortos, bem estar e por vezes cheia de coisas doces, mas no fundo e escolhendo (a meu ver) bem, ou não, acaba por saber sempre a amargo, apenas com ou sem açúcar. Escolhas!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Texto com vários 'alvos' - Utopias!

Escrevo agora.
Sinceramente não sei bem porquê.
Simplesmente, penso, porque sinto essa urgência de o fazer agora.
Vários factores se viraram hoje. Vou tentar nomeá-los.
O simples do mais simples, como quem diz, "só porque me apetece", "só porque eu gostava e isso iria fazer-me feliz, contente", o que fosse. Só porque, sou eu e gosto, e as pessoas têm gostos, ou até por vezes toda a gente gosta de ser mimada.
Um outro que é o da desmarcação, apenas porque existem 'não' dias, ou dias 'não'. Como queiram chamar-lhes.
O outro ainda porque por vezes tenho saudades, porque tenho pensado e a nostalgia cresce dentro de mim, mas mesmo assim não conseguindo defini-la bem. Não sabendo o seu significado. Mas neste caso, antes parar que fazer mais merda. Por esse caminho já chega.
Aquele que tem surgido através de uma certa e considerável distância. Este corrói-me no interior. O perfeccionismo é mesmo algo impossível. Não o perfeito perfeito, mas apenas o de segurança e de copo cheio, preenchido.
O que me urgiu, aquele que por mais merda que possa fazer, desejo fazer mais, mas só por eu não ter, não quer dizer que os outros não tenham direito a isso.
Hoje atravessaram-se-me novamente esperanças, risos, felicidades, tristezas, dúvidas, mas nunca decisões. Gostava de poder conseguir continuar assim, melancólico mas consciente, concreto, correcto!
Sinceramente gostava de conseguir ser como me ensinam a Ser. Mediano nos comportamentos, mesmo em situações de conflito, saber ouvir, saber escutar, saber escolher as palavras, saber dizer e saber falar. Ser correcto, concreto e acima de tudo consciente. Não. Acima de tudo Concreto!
Só porque me apetece hoje, vou fazer tudo certinho. Digo isto, faço aquilo, sorrio, faço que aconteço e faço que faço. Só porque hoje me apetece, não porque me sinto obrigado ou porque tenho pena, esperança ou pensamentos em relação ao que quer que seja. Hoje é apenas porque me apetece ser assim. Se não der, nada direi, calarei, mas não como antes. Calarei definitivamente. Tudo tem uma solução, tudo tem um fim(objectivo).

Subjectividade acima de tudo neste momento.

I never ever gave up of me, I just bet on the other me.

Quero acordar. Preciso acordar.
Não das confusões da minha cabeça ou da confusão da minha vida, mas apenas de mim mesmo. Acordar de mim mesmo!
No entanto, uma continuação de uma boa noite.

Valor utópico.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Blackbirds..............

Há tempos uma pessoa mostrou-me algo. Esse algo fez-me pensar em muito.
Pediu-me desculpa mesmo antes de mostrar. Compreendeu-me!
Não direi o quê, mas no fundo qualquer pessoa o compreenderá.
'Blackbirds'...!
No fundo, hoje, depositei demasiada esperança no saber da coisas, no meu próprio saber, mas sabem, não estava errado. Que se pode fazer quando se disponibiliza ajuda e as pessoas não a aceitam? Não compreendem que afinal temos um pingo de razão. Como alguém disse hoje: ponho os tomates na faca por isso. Tão bem que compreendi essa expressão, embora poucas a percebessem naquele momento. Enfim, minimalistas!

Hoje fui Alguém, quando renasci do passado. Por momentos não me senti culpado e no entanto a culpa que senti foi a do passado.
Neste momento quero algo, esse algo que posso atingir com um pensamento.
Agora falta esse pensamento!

--

I observe over my sky.
I say what it's true or not.
Now I just needed one thing.
But it's impossible.
Till that day...
Miss something..!


domingo, 19 de setembro de 2010

shed my skin!

Hoje, ontem, antes de ontem, ainda antes disso.
Todos os dias que passaram.
Todos os pequenos momentos!
Como me sinto, agora?
Será que interessa?
Que vale a pena pensar agora, que mais falta pensar?

Tantas perguntas que poderia fazer agora, mas sinceramente nenhuma delas interessa, agora!
As respostas serão sempre as mesmas a partir de hoje. Não interessa, não importa, para quê?, que importa?, caguei, JÁ não importa, perdi o interesse, desisto! Já pensei e repensei, fiz e refiz, que mais? Resposta: Deixar de Ser. Nada!

Deixar arrastar, até que o dia surja perante os meus olhos.
Porque da noite vivo e porque da noite eu retiro o que me serve!
Por isso, tenham uma boa noite! Uma daquelas em o amanhecer não se aproxima!
Eu cá espero o meu, com os que me seguem e por aquilo que sigo.
"Boa noite 'palavra essa', até um dia! Breve."
Liberto do pensamento.

--

And sometimes I fly over the moon, over myself and simply stay there!
Sometimes it is better to breath.
Sometimes I dream of better days.
And sometimes they arrive!
Keep smiling.

domingo, 18 de julho de 2010

mais uma destas coisas

Mais um relógio que arranjei, desta vez é apenas mais um.
Para quando desperta ele?
Objectivos cumpridos, mudanças feitas, mas parece que falta algo, mas que começa a deixar de faltar segundo alguém. lol
TiCtAc TiCtAc, o bater aumenta, o fluxo sanguíneo com ele, respiro, penso em nada e pego no que preciso.


Penso, afinal - está quase!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

carta branca

Engraçado como acontecem certas coisas.
Hoje foi um dia peculiar, porquê? Perguntam.
Simples, as respostas surgiram-me assim sem mais nem menos.
Seis meses da minha vida por algo, algo que agora se torna completamente concreto.
Uma mensagem, um convite, uma conversa, muitas respostas para as minha dúvidas. Tirar as dúvidas, realmente.
Desabafo: alguém me respondeu como eu queria.
Trajecto: parar aqui, parar ali. Um sorriso, está tudo 'bem'.
Ao longo destes tempos aprendi várias coisas, uma delas que pus de parte vai surgir. O 'EU' em primeiro lugar.
Vamos la ver.

A estúpidez vai surgir, as dúvidas também, mas a minha mente está agora em paz.

Pergunta que apenas ponho: como é?

Exigencias!
Falaremos para a próxima.
Beijinho, boa noite!


(Força). lol

sábado, 10 de julho de 2010

...sempre andei!

Tinha algumas ideias do que aqui postar hoje, agora, abocado..!
Gostava de dizer algo, mas por vezes, agora, não me é possivel. Porquê? - perguntam.
Estou atado, as mãos, os pés, de boca cosida, mas não a minha mente. Alguém o saberá.

Em primeira estância:
There was a time that I would talk, or even do something, but now I must have some respest of some wishes.Now I just can look. That hurts sometime, I hope someone understand that. Sometimes a hand could help.
Miss the eyes, the smile of the moon.

Segunda estância :
Ando desaparecido, ando distante, espero que se compreenda, ando a ganhar coragem, distânciamento, respeito. Quero algo, depois quero aquele café e aquele cigarro que se segue.
Sem menosprezar as horas de conversa que se possam, que quero ter. Quero mais!

Terceira:
Aproxima-se
algo
que
espero

muito.
Quero
consegui-lo.
Quero
saber
menosprezar,
ser
eu,
próprio,
mas
acima
de
tudo
saber!
Por enquento respiro vagas golfadas de ar. Planeio os últimos retoques. E vamos la ver.
Estou a aproximar-me de um mundo diferente.
Estou a ser algo que já fui. Continua o subtil. Quero esse mais 'subtil'.

Li algures que se conhecem três quartos da própria pessoa ( ;p ), eu conheço um sétimo de mim, estou à fazer por conhecer mais um pouco de mim. Mas! Mas por enquanto não vou explicitar.
Divago, e quero sempre divagar, tenho saudades de uma coisa, essa coisa que espero que um dia volte.

-Today was a good day, something unexpected, but something good, say something tomorrow.
-Amanhã quero aquele tempinho.
-Nos próximos quero o que me falta.

--

Entre manias e pensamentos:
Um cigarro e nada mais. Subtil - palavra de ordem.
"Onde tu andas, já...."

sexta-feira, 25 de junho de 2010

indiferença?

Entre linhas de ontem e sons de agora, um novo formato: "heima". Para ouvir sem fim!
Os dias escasseiam, as vontades diminuem e a razão começa a emergir cada vez mais.
Isto, aquilo e mais o que vem.
Não é por aí - digo.
Escapa-se-me a palavra.
Tempos que voltam, tempos que fogem.
A memória permanece.
Confuso, como sempre, mas eu, por fim.

Ainda não encontrei bem aquilo que quero, apenas vislumbro amostras da realidade.

Alguém me disse e confirmo: 'onde tu andas, já eu andei'. Volta passado, cada vez mai subtil.
Pergunta: Serei eu, ou apenas uma breve amostra de mim?(sorriso)

Saltam as palavras - subtil, subtil. Enfim, subtil!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Inevitável

Apetece-me sonhar, adormecer e não acordar. Será possível?
O fim!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Relembrar (no 'silêncio' das paredes)

À pouco relembrei um momento de há uns anos atrás, talvez dois, três, não sei bem. Não interessa sinceramente.
Um momento em particular, que agora se transformaram em dois, algo que pode querer dizer algo de uma pessoa.
Em primeira instância ou em segunda como me foi feito. Tanto dá.
Falando mais concretamente. O momento que primeiro idealizei, foi o de uma chegada a casa depois de um aniversário, aniversário esse que trouxe algumas coisas nesse dia, um a vontade para comigo. Uma certeza que ajudava naquela altura, que privava a aproximação ou que a tornava mais certa nalguns aspectos.
Neste texto será tudo menos compreensivo.
Relembro o chegar a casa, com mais gente, alguma pessoa de boleia, qual cavalo branco alado, um sorriso veio ao meu encontro, mas com uma mistura de bem estar naquele momento, em que algo se tinha atingido naquela noite que tanto alguém esperava. De seguida vêm ao meu encontro e faz-se o que já natural, sem pensar, para depois se parar e surgirem alguns comentários. Mas não importava, estava-se bem naquela noite. Essa noite repetiu-se, mas um pouco ao contrário. Enfim!
Hoje, o engraçado disso é o 'agora também'.
No 'silêncio' das paredes, treme-se ao ouvir-se os barulhos que sobressaltam. Inconfundíveis, após de tantos anos. O barulho a juntar aos pensamentos, às dúbias palavras, à promessa.
Levanto-me quando o ultimo barulho se instala, vou direito ao meu vicio, precisando de tal.
Não querendo rebentar, não querendo voltar, penso na segurança da insegurança.
Sinto-me mais aliviado com tantas certezas.
Consigo, prossigo.

Relembro o que o silêncio me trás. Já nada me segura agora!


Tentativa de boa noite.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Porque REALMENTE me apetece

Apesar de contradicões, aqui vai:

Nos últimos tempos não tem havido tempo sequer para reflectir nesta minha demasia.
Desde coisas péssimas a coisas menos boas, não vejo surgir qualquer entendimento da minha parte. Apenas vejo um evoluir naquilo que me rodeia.
O pensamento foge para longe, mas no fundo para tao perto.
Algo surge e eu divagueio, é quando me prendo a um tipo de sentimento efémero e ilusório.
"Baah" - penso. Respiro e tento acalmar-me, depois um breve sorriso e digo para mim mesmo 'está tudo bem'.
Por vezes tenho temo de fechar os olhos e imaginar algo que me acalme serenamente, mas nem isso tenho conseguido. Atitudes rápidas e necessárias têm sido uma constante.
A minha previsão tem sido correcta, abrasiva, aliás excessiva!
Hoje recebi uma mensagem que me fez sorrir. Alegrou-me o dia ou o final dele. Sinceramente também quero isso!

Escrevo agora porque penso ter conseguido definir algo que me tem suscitado a mente, ma no fundo que não consigo exprimir, Like always!
Há agora um etendimento dentro de mim, com tantas certezas, aliás, até porque a vida se faz de factos.

Já tou a divagar. Sinto!
Para finalizar este pensamento:
Estou aqui agora porque me apetece faço isto porque me apetece, neste momento admito que estou aqui, agora, porque sinceramente me apetece, a mim, mais ninguém.

A segurança da insegurança é tao boa!
Entendes-me?
Pergunta: porque demorou tanto a voltar aquele passado de ilusão? ;)
Haja quem me entenda.

Com 'aquele' sorriso:
João Castela

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ultimamente

Tem sido da seguinte forma:

Acontece, reajo da forma que menos controlo, mas passado algumas horas, sorrio.

Um bocado ironicamente mas de alivio. Pois, o sorriso trás-me certezas.

Hoje foi um desses dias, tive um desses momentos. Momentos maus, esclareço. De há uns tempos para cá, a certeza a certeza é cada vez maior, pelo lado contrário. Confusão? Não!

Eu passo a explicar: Vejo-me num ponto da vida, onde tenho que fazer mais escolhas, mais escolhas mais responsablidades. Algumas dessa coisas não são boas de todo, pelo contrário, bastante más até.

Claro que nessas escolhas reflectir-se-á o meu bem estar futuro, a diferença vem mesmo da forma como possa olhar para o mundo com esta minha perspectiva.

Enfim, ultimamente tem sido assim, acontece algo, rebento, por assim dizer, e ajo da pior forma possivel, neste momento, ma passado alguns instantes, por vezes horas, sorrio com tudo e encaro tudo de outra forma.

Essa forma que me tem intrigado. Passo a explicar: Essa forma deixa-me calmo e sereno mas num mar confuso de pensamentos menos bons mas que posso dizer além de eu tentar aguentar o que por vezes ninguém aguentaria, conheço poucas pessoas capazes de o fazer. Não o vanglorio, mas respeito imenso essas pessoas, uma em especial e essa sabe-o muito bem quem é - não sabes?

Voltando, hoje pensei: tiraram-me a maior honra que me podiam ter dado num espaço de tempo futuro, pelo facto de banalizazrem o que as próprias pessoas caracterizavam de importante para a vida delas. No entanto con essa honra tirada (perdida), que poderei eu fazer minha gente? A resposta é muito simples: nada. Eplo simples facto que é algo que a minha pessoa não controla. E com isso posso dizer que ao banalizarem algo assim pode querer demonstrar algo, embora possam dizer o contrário, mas como sempre é com os factos que se regem as coisas.

Fiz-me entender? Não? Eu explico com palavras mais simples: Já fiz a minha escolha à tempos atrás, por enquanto arrisco-me a dizer que estou em mudança, porque por vezes Mudar não é assim tão simples, como muita gente bem sabe. Mudarei para conseguir banalizar mais ainda o meu pensamento e apenas dar valor a quem me dá valor.
Passar a ser completamento com as poucas palavras: tratar as pessoas como me tratam a mim.

Mais simples ainda?
Impossível, porque ainda existe gente que não se esforça para tal.

Ironia ao longo do texto, mas tão simples.

'Bom dia minha gente. Tenham um bom dia, ao contrário...'

sábado, 24 de abril de 2010

Quero voltar...


São raras as vezes que se dirige a alguém estas palavras, mas hoje sinto que as devo dirigir a alguém em especial e de certa forma a mim, para me suster por mais uns momentos.
"Tudo vai ficar bem." Não é por nada mas, ainda, espero a tua mão e olhar para o céu.

Sei que ando perdido no que não devo, em muitas ilusões, sei que as mentiras precedem-me. Sim, porque deixo, sim porque quero ser ingénuo, mas que no fundo não quero.
Sempre me entendeste tão bem, sempre me apoiaste, nunca descuraste quando foi preciso.
Mas agora agradeço-te, sei que um dia ouvirei de ti um "bem te avisei" e nesse dia sei que sorrirás para me apoiar e me darás a tua mão. Promete-me que nesse dia levarás a Laurinha para me dar um pontapé.

Ando melancólico, talvez por saber a verdade mas não a querer a dizer. Enfim!

-

texto perdido:

'O jogo - ironia'

Tudo na vida é um jogo, mas neste caso sabem a que me refiro.
Sempre vivi dele, por vezes afastei-me, cheguei mesmo a afastar-me, mas é um jogo.
Emocionante, cheio de graça, com adrenalina. Sempre brinquei.
A coisa que mais temi e no entanto respeitei é a igualdade e o fair play dele.
Temos de ser todos iguais, por opção ou não.
Mas são dois lados, cada um escolhe a táctica, mas se um entra o outro também tem de entrar, ninguém fica de fora.
Neste momento quero relembrar algo. Algo que se teme em perder com a existência deste jogo: a confiança.
Vou ser sincero: Sei a verdade, escolho apenas não a escolher.
Dito isto, bom jogo.

Regras:
- cada lado tem o mesmo direito;
- cada lado deve aguentar até ao fim;
- definir bem as suas tácticas.

Afinal não passa tudo de um jogo, uma brincadeira.

-

Quero voltar...


segunda-feira, 19 de abril de 2010

Vai ser assim:

Passam dias e o meu pensamento fica tumultuoso, cada vez mais, digo.
As verdades agora nunca serão ditas. Não aquelas que deviam, não assim tão facilmente. Assim o espero.
Por isso, vou arriscar.
Vou deixar de ter medo?
Realidade promiscua. Ironia das palavras.
Chegam tempos complicados, mas a minha promessa hoje é a de ser cego ao vai dentro de mim, ser fielmente cego.
Hoje nasceu um dia que já morre no silencio da noite. Tudo morre nesse silencio.

Não mentirei nos próximos dias. Serei eu!

Boa noite eu digo, uma verdadeira boa noite.

Não estou calmo, nem sereno!

sábado, 17 de abril de 2010

Passará?

"-loooooooooooool
surreal
eh pa veres..
-nao se justifica
-nadinha...
pk sou eu k começo
-ja nao sei q te diga
ja é tao repetitivo
pois.
usar a mesma
-acho q tens de ter dignidade
nao posso
-nao é bem assim
-desculpa la
mas eu
tenho
tu tens
do que eu dos meus
é pq ha diferenças
pq ha ausencia de certa intimidade
ou mm diferença na intimidade
logo, tem de haver tempo para isso
nao m venha com cenas
mas k posso eu
sem (...) existir
-o mal foi teres entendido sempre
-isto h aalgo q nao ta certo
-(...) exige restriçoes e sacrificios
-(...) exige...
e vejo isso
s da tua parte
-se (...) exiges tempo
é pq gostas
entende k n
i se n fse??
-n da para ser so (...)
-ate quando"

Sei que não faz grande sentido esta parte de conversa entre alguém, mas para mim faz, cada palavra, principalmente as que faltam para o entendimento.
Era algo que precisava de ter, uma conversa assim. Mas no fundo que não passa mesmo disso.
Pus aqui isto para meu entendimento.

O meu tempo passa e o tempo normal comigo.
Tem de vir a minha parte, o meu entendimento, a minha aceitação, até lá espero por esse momento apenas.
Tem vindo chuva a ajudar, tem vindo aquele cheirinho de terra molhada a recordar a minha infância. Tenho recordado demasiado a minha infância. Ainda hoje, ainda agora.
Sinto verdadeiramente falta da minha inocência.
Sinto, também, falta das conversas de secundário.

Estou nostálgico. Hoje precisei de um abraço, irónico na hora em que foi.
Hoje precisei verdadeiramente de algo, mas como sempre não interessa, não é motivante o suficiente. É APENAS algo meu.
Hoje vou adormecer com os meus pensamentos, amanhã espero acordar com mais vontade. Que venha o Amanhã.
Que venha o dia em que já não diga "não sei..".

Agora vou calmo e sereno, espero os meus dias.

-

Still ODD

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Esta imagem. hm...
Que posso dizer?

sábado, 27 de março de 2010

"I'm fine" I said

"Há duas maneiras de ser feliz: melhorar a nossa realidade, ou baixar as nossas expectativas."

Duas coisas:
A imagem, é triste, mas é verdade. Mas assim tem de ser.
A frase, é tão simples, mas introspectiva.
Fiquei pelo Porto. Penso que fiz bem. Não há lá nada neste momento, aqui ao menos tenho sossego.
Hoje adianta a hora, pena que só se adiante isso.

Passam dias e cada vez me sinto mais cansado.
Quando passa tudo isto? Amanhã?

I sat here, alone, and I feel the silence inside of me.
Deepest an cold.
Wanna quit.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Está? Claro que está.

Que posso eu dizer ou fazer?
Dizer, posso: gostei da imagem, tem algo a haver com a contradição da minha maneira de Ser.
Fazer, posso: Ser assim dentro de mim a partir de um momento. Ganhar este hábito em tudo, óbvio.

Growing anger and calmlyness by now..'till when?

terça-feira, 23 de março de 2010

I would beLIEve about it!

Aula com a Excelentíssima Directora da mui nobre Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.
Seca do caralhinho!

Em relação à imagem: "É preciso acreditar, é preciso acreditar, É PRECISO ACREDITAR!!!" lool
A dualidade das palavras.

Be achas correcto: " if you can, I will" ?

-

a preencher espaços

"gosto de ti como do macaco gosta de bananas" xD


Aprendi agora mesmo o valor desta imagem.

"Algo querido:
Escrevi o anterior para voltar a rever do que já pensei, mas também para me manter sóbrio.
Escrevi o anterior para mostrar a pessoa que já fui. E do que não quero mais.
Há mudanças, boas, más, mas ultimamente um pouco boas, mas nunca totalmente.
Algo querido, digo:
A minha presença, as minhas futilidades, os meus pedidos, ou os meus quereres.
Algo querido, mas com imposição, és alguém, alguém que tu só sabes quem és.
És esse algo, sabes qual.
És o algo da noite passada, ou da outra segunda-feira.
És o algo que me faz sorrir.
É esse algo que quero constantemente, és capaz? Pela pergunta da carta? :p
Digo agora:
Quero o sapinho, quero os nós dados, quero a simplicidade e sobretudo a cumplicidade, quero as viagens de autocarro, quero o sorriso de felicidade ou o suspiro de alegria plena, quero aquele forte, ou aquela brincadeira de criança.
Mas sobretudo quero que tu queiras também! "

Para tudo, apenas uma palavra: pekenina
Ainda me queres?



---

A esperança de tudo um pouco, mas precisando de ajuda.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Directo.


Ironia das coisas.
Tomara eu poder ser mais directo no que escrevo.
Mas posso dizer agora que o cansaço é grandioso, começo mesmo a fartar.
Pergunta: até quando?
Ou a verdade da imagem surgirá?

Farto de criancices be..

Palavras em nexo, certo?
Mais directo?
Quando passa a ser a minha vez?
Peço, tento, acalmo-me, mas tudo tem de ser calmo.
Falo, tento, faço, mas eu próprio tenho de ter calma.
Um porto seguro.
Quando chega a minha vez de compreensão?
Quando chega a minha vez de estar minimamente quieto?
Quando me fazem a mim sorrir sem tentar?
Quando há demonstrações sem pedir?
Cansado demais para respirar às vezes.

Uma história:
"Era uma vez um rapaz que fez muita merda, mas que soube resolver essa merda.
Fez o que pensava ser o mais correcto.
Apaixonou-se e criou algo.
Nesse algo, aguentou o que não devia,mas respeitou, aguentou e aguentou.
Ajudou no que pode, mas as coisas mudam assim lho disseram.
Mas assim aguentou, assim fez para que tudo corresse minimamente correcto.
Mas a história foi alterada, não por ele, mas por quem ele tentou.
Agora, esse continua a tentar, a aprender e a lutar.
Onde não há tempo ou espaço."

Pergunta: porquê? Pelo quê?
Respondam à vontade.


Chateado.
with anger!
(sem imagem)

Desconcentrado.
As palavras de hoje são:
'Falta de respeito' e por último 'eu tento'.
Mais a dizer?
Pergunta: Eu tenho, eu faço, eu digo ou calo-me, eu compreendo. Mas, e a minha parte?

Cada vez mais cansado, quando poderei descansar?

domingo, 21 de março de 2010

left the fear outside?


Ingenuidade, é tudo o que tenho a dizer.

Ainda hoje.
Descansar, sem pouso?
Descansar sem o meu próprio ser tranquilo?
Ainda hoje...
Quando descansar, será eterno, prometo.

Pergunta: Quem sou eu?

Angry!

sábado, 20 de março de 2010

Limites


Sem muito a dizer.
Hoje foi um dia mais, amanhã talvez já não ou na mesma, sim.
Continuo sentado na cadeira a olhar.
Mas no entanto a fazer-me a mesma pergunta.
No entanto a desfazer-me em pequenos pedaços de papel.
Quem não percebe?

Anger, inside noise.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Pode demorar...


Hoje.
Hoje sinto-me assim. Como um idoso, sozinho, a aquecer-se de uma tela pintada por ele.
Metáfora!
A ironia das minhas palavras, a ironia dos meus pensamentos correspondidos por uma simples imagem.
Tento chegar a um consenso, mas fui eu próprio que pintei a tela. Fui eu que aprendi e cresci até chegar aqui. Pensar que aqui cheguei, que construí isto, tudo isto. Pinto, sujei as minhas próprias mãos com tal trabalho, mas fi-lo. Tão real. Tão real que parece. Que ilusão.
Com a idade avançada que o idoso tem, sabedoria nalgum dos casos, mas neste caso a sabedoria para poder pintar a tela assim tão real, ou assim tão ilusória.
Depois de pintada, depois de feito o trabalho, o velho na minha mente, recosta-se numa cadeira, num repouso mais real e tenta aquecer-se do irreal criado.
No fundo tudo uma solução irreal, uma ilusão, para se poder aquecer. Realizado pelo velho.
Ironia no real. Metáfora do irreal.
Hoje.
Hoje, já mal consigo abrir os olhos ou sequer respirar sem que tal acto magoe.
Estou cansado, demasiadamente cansado para construir o que quer que seja, mas como o velho já pintei a minha tela e agora tento aquecer-me da ilusão que dela advém.
Agora. Vou deixar-me levar, fechar os meus olhos, tentar não respirar este ar fétido.
Vou fazer com que o cansaço desapareça ou a dor dos actos que me mantêm vivo.
Vou deixar de ser sonhador, ou imaginar, ou pensar.
Vou deixar aquela pessoa ali, solitária, imaginadora, crente e desprezada.
Vou tentar descansar, procurar descanso.
No fundo entregar-me ao meu cansaço.
Boa noite.
Direi sempre boa noite...

quinta-feira, 18 de março de 2010

growing? :s


Sinto-me complexo.
Calmo, mas uma raiva enorme a crescer dentro de mim, mas no entanto calmo.
Estranho, nunca assim estive.
Não consigo dizer bem porquê isto, ou o porquê de ter raiva.
Talvez da vida.
Um dia vou deixar de ser eu.
Hoje não, talvez amanhã.
Noite NEGRA!

quarta-feira, 17 de março de 2010

modo de agir


Plagiei a imagem.
Porquê? R: porque vidrei nela quando a vi.
Tem algo nela que me acalma, uma certeza? Não sei.
Os dias passam e várias coisas ressaltam, ando inconstante, mas no fundo há algo calmo dentro de mim, temo o que seja, uma certeza talvez.
Algo calmo que me inquieta. Enfim, alguém saberá.
Neste momento, caminho promiscuamente.
Neste momento, escrevo, escrevo o que penso, sou directo, sincero. Mas posso dizer, começo a criar bases. Verdades?

If it could happen I would lost my fear.

sábado, 13 de março de 2010

Pavlov e a indiferença.

"bom dia" :)

Estudei esta teoria se não me engano, penso até ter feito um trabalho sobre ela. mas esfumei-me ao ver esta imagem.
Porquê? R: porque está cheia de ironia, contradição embutida e parecença.
Por vezes temos consciência de certas coisas, mas ultimamente tem-se perdido isso, não achas bezinha? Por vezes voltamos a ganha-la, mas nunca na sua totalidade, não sei se me percebes, mas sei que irás perceber. ;)
Hoje acordei, vi um filme, não faço para já o trabalho, quero pensar melhor no que vi. Este meu curso.
Acordei e nada tinha. Não me admirei, respirei a repeti as tais palavras. xD
Acordei, não espero nada demais para o dia de hoje, nem para amanhã, muito menos para os próximos dias. Quero apenas retomar aquilo que perdi, mas nem tudo. Pois, algumas coisas ganhei-as sem as crer. Ironia.
Estes meus textos tão confusos, mas tão perceptíveis para o sentir ou estado de ser.
Acordei e tenho apenas um desejo para as próximas vinte e quatro horas da minha vida, um pouco complexo: quero sentir-me a mim próprio, quero paz, sossego, quero passar apenas um bom bocado, quero relembrar e quero esquecer. Porque sei que amanhã vou acordar e ter que acordar para a vida, mas hoje quero perder-me apenas mais uma vez, mais um bocado. Quero poder ser Eu.

Ser ignorante e sem percepção.
Ser expectante e sem mágoa.
Ser perdido e certo.
Amanhã.

Encontrar-me-ei no fundo de um copo, vazio!

quarta-feira, 10 de março de 2010

para desanuviar:

Pensamentos:
I could admite it was my fault, but in the end I just done what I thinked it would be beter. If it would be now I act in another way.
Alone am I, but in the end I could feel lost in the shine.
That was my afraid, the mistake or the error to mistake. Just needed a step, just one.
Not my fault.
Thinked!

domingo, 7 de março de 2010

depois de...

Tinha pensado não postar mais durante esta semana, mas vejo-me obrigado a tentar exprimir o que penso neste momento.
Factos: Viagem feita, desfeita a mala, acabado de jantar, ligar a lentidão do computador portátil, iniciar sessão. Até aqui tudo bem.
Facto dois: Curiosidade, desfazer curiosidade, curiosidade desfeita.
Pensamento: ( )
Acto: Puxo de um cigarro e disparato por aqui.
Pensamentos exprimidos por palavras: Gostava de dizer que não tenho nada a dizer, mas a verdade? R: a verdade é que me afecta, por um outro nível, o da concordância ou o do sentido figurativo da minha maneira de ser.
Pensamentos exprimidos por palavras dois: suprimir um vontade imensa de fazer algo, vários algos até. Porquê? R: porque no fundo já disse e não me repito muito mais: odeio estar certo, correcto. Odeio ter dito o que já disse e mostrado o quão certo estava.
É pena que o meu número continue o mesmo, ou a casa não tenha mudado de lugar, aliás por outro lado, as atitudes serem as mesmas.
Acto dois: fumo um cigarro e digo: "está tudo bem, estava certo" com um travo amargo na minha boca.

...para depois me levantar.


Mais uma viagem.
Mas desta vez algo diferente. Aquela postura, aquela motivação, um pouco diferente.
Algo se aproxima, algo começa agora a surgir. O que tinha falado, o que tinha pensado, demonstrado, algo, simplesmente que não aconteceu.
Vem aí uma semana e depois chega um dia, nesse dia eu vou esperar, desesperar, tornar-me, Ser. Fazer, fazer acontecer. Vou construir para depois deitar abaixo, vou criar para destruir, vou desenhar para depois apagar.
(Um dia alguém me ofereceu lápis de cor, vou começar a usa-los.)
Agora é a altura ideal para dar a mão, não para olhar o horizonte, mas apenas para mostrar que estou aqui.
Um dia passa, uma semana passa, torna-se num mês, depois num ano e assim sucessivamente.
E assim se dá conta das palavras, pensamentos, momentos perdidos.

Desabafo:
Recebi agora uma sms. Sms essa que me igualou a alguém. Esse alguém que tem sentimentos e momentos como os meus. Sentimentos e momentos verdadeiros, pecaminosos, reais, simples e conturbantes. Está na altura, não?

Continuando:
O dia chegará e aí vou-me despir, arrancar à força a pele do meu corpo, perder todos os receios, lembrar o que fui e sou e queimar tudo o que me restar. Tiro no escuro.
Já aprendi muito..pouco..mas por momentos o que sei ensinou-me.
Deixai-me ser errante, é tudo o que tenho a dizer.
Esta semana é para a desgraça, acordarei quando o dia raiar, verei o nascer do sol junto do meu cigarro, tomarei as horas que forem necessárias, levantar-me-ei e caírei. Prometo.

Odeio dizer: Estava certo, correcto.
Se alguém perguntar direi: "Não quero falar sobre isso". Onde passa mais um dia.

sexta-feira, 5 de março de 2010

What path have you taken ?


Ontem escolhi não fazer algo, uma vontade que urgiu dentro de mim. Não me lembro da última vez que agi assim. Ter vontade de algo mas não o fazer.
Fui assombrado por pensamentos contraditórios e assim decidi agir.
Assim decidi ficar.Quieto.
Ontem fiz também um desabafo, em que nada deu e assim segurando melhor a minha decisão desta vontade.
Respiro agora fundo face à viagem que tenho pela frente e pelo que me espera.
Neste momento não sorrio, chove la fora.
Neste momento sou outro, aquele que desapareceu.
Neste momento sou aquele, o outro que não coexistia.
Neste momento sou eu que lê esta frase e lhe dá um significado.

Pergunta: Ser não for eu, quem o fará ou será por mim?

Neste momento sou uma pessoa que mais um dia passou.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Maybe


Chego agora a casa depois de um dia bastante complicado, alguns limites foram postos à prova, mas tudo bem. Uma aspirina, chazinho, aconchegado. Ponho as leituras e conversas em dia e muito descubro. Com algumas coisas alegro-me, um pouco irónico, mas tudo bem. Com outros fico curioso com o que descubro, mas pronto, tudo bem na mesma.
Respiro fundo e conto até dez, voltando a respirar fundo outra vez. Este acto que tantas vezes tenho feito ultimamente. Não sei se ajuda, mas por momentos só penso na contagem.
Postas as conversas em dia, penso no que acabei de descobrir e dou a minha opinião a quem compete. Mas pouco descubro e já pouco penso, enfim.
Mas pronto, está tudo bem. Repito.
Hoje ando com uma música na cabeça, que ouvi há umas noites atrás, mas não bate certo. lol

Pergunta: o normal, o que Não é?

Repito, está tudo bem. E assim mais um dia passa.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

perguntaResposta

Resposta aqueles que criticam:
Por vezes damos-nos conta que somos criticados, por isto e mais aquilo.
Pessoas, temos pena. Eu sou assim, mas o problema nem será esse, será o porquê da critica.
Passo a explicar, muitas vezes ouço criticas, muitas delas justas, mas a maioria incompletas, ou sem justificação. Mas provoco: não sabem o que passa, ou até sabem, mas não sabem o que penso ou o que sinto naquele momento, mas digo não é fácil. Não é! Porque se fosse, não agia assim, logo não haveria criticas.Nunca passaram por algo idêntico para perceberem, mas pronto. Eu compreendo e desculpo pela ignorância.

Passando à frente:

The moment was right, looked bright, but then, it was to perfect, to particular, to simple, and I like simple things.
But then I was afraid.
And then, I looked up and saw something, that odd shine.
And smile!


And after this come the moon that shines.
Perfect moment.

Loved the pic.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

"Eu nao sei o que quero, mas tou certo do que nao quero"



Tenho encontrado estas palavras, nestas imagens. De certa forma têm-me feito pensar no que realmente quero.
A resposta que existe em mim agora é: eu sei bem o que quero, sei o que tenho que fazer para ter isso, mas neste ponto, já não importa o que quero, por isso vou deixar de querer e vou deixar acontecer, vou deixar ser o meu próprio Ser, vou entregar-me a uma frase batida, a qual me vem à memória: "hoje é o primeiro dia do resto da tua vida".

Nervosamente calmo.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Hipóteses?


Noite.
À espera.
Mais uma, confiança demais, talvez. Mas assim foi.
Depois de tanto tempo, depois de deixar de julgar. Sou agora julgado, sou posto de parte.
Há tempos perguntaram-me o que seria melhor para mim, agora respondo: as pessoas que o perguntam, sabem a resposta sempre. Arranjam é forma de o negar.
Depois de muito tempo sou agora julgado e criticado. Ainda!
Espero conseguir definitivamente: fartei!
Umas dizem uma coisa, outras dizem outra coisa, eu mesmo digo certas outras coisas, mas agora digo: Há quem mostre! Foco-me aí.

Qual a pergunta? Esta: Que dizem quando se fala na verdade?
Resposta: por breves momentos há silêncio. Depois disso, já sei o que fui.

Tantas palavras que ficam por dizer, mas agora apenas digo: Boa noite, adeus e até o amanhã.


João Castela

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Arcoíris



people chose not to be.

--

Qual a verdade?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Início - Aqui Além Acolá



Começo assim, com estas palavras. Todas têm o seu sentido.
Num último suspiro, num último pensamento. Um último sopro.
O próximo passo já foi definido por outros pensamentos e escolhas.
Aqui começa uma nova jornada de perguntas e respostas. Uma jornada para as minhas perguntas.

Qual é a realidade?
Qual é a sinceridade?
Quem sou eu?