segunda-feira, 19 de abril de 2010

Vai ser assim:

Passam dias e o meu pensamento fica tumultuoso, cada vez mais, digo.
As verdades agora nunca serão ditas. Não aquelas que deviam, não assim tão facilmente. Assim o espero.
Por isso, vou arriscar.
Vou deixar de ter medo?
Realidade promiscua. Ironia das palavras.
Chegam tempos complicados, mas a minha promessa hoje é a de ser cego ao vai dentro de mim, ser fielmente cego.
Hoje nasceu um dia que já morre no silencio da noite. Tudo morre nesse silencio.

Não mentirei nos próximos dias. Serei eu!

Boa noite eu digo, uma verdadeira boa noite.

Não estou calmo, nem sereno!

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